Não consigo entender essa loucura que transborda minha cabeça,
milhões de pensamentos que se vão ao vento frio de inverno.
Preciso dizer adeus, mas é tão difícil não olhar para trás.
Como estivesse despedaçando seu destino,
antes que consiga pedi ajuda.
As vezes é preciso desvencilhar de tudo aquilo que não
importa, deixando o vento levar embora, feito a areia
da praia. E quando sentir aquele aperto no coração,
lembre-se que sempre amei como pude.
Esse tempo perdido procurando uma resposta para minhas
perguntas medonhas, mas o mundo nunca se importou comigo.
Estando distante de realidade me conforta.
Caminhando até perde as forças em um caminho estranho,
talvez assim encontre a luz.
Destruindo meu presente.
Mas quem se importa?
Nunca ouvir falar da felicidade, onde posso deparar com
o paraíso distante.